segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Pesquisadores descobrem que formigas se comunicam "via internet"

Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, descobriram que uma espécie de formiga transmite informações de maneira bastante parecida à forma como os dados são enviados através da internet.

A descoberta ocorreu quando a bióloga Deborah Gordon, estudando o comportamento de uma espécie de formiga coletora, observou que as comunidades pareciam demonstrar um determinado padrão na hora de enviar mais insetos a uma fonte específica de comida. Gordon, então, contatou Balaji Prabhakar, um especialista em estudar como os arquivos são transferidos através de redes de computadores.

Formigas internautas
Os pesquisadores descobriram que as formigas não só seguiam um padrão específico, mas que, essencialmente, se tratava do mesmo algoritmo presente no protocolo TCP (Transmission Control Protocol), que controla a transferência de dados através da internet.

Segundo os cientistas, na internet os dados são transmitidos através de pacotes, com um receptor enviando um sinal cada vez que as informações são recebidas corretamente. As formigas utilizam exatamente o mesmo sistema para procurar comida, enviando mais indivíduos para a fonte cada vez que um deles retorna ao formigueiro rapidamente, tornando o processo de coleta mais rápido e eficiente.

Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode ajudar os cientistas a entender melhor o comportamento das colônias de formigas, assim como apontar novas soluções para melhorar os sistemas de redes atuais.

Fontes: CBS News, TecMundo e Universidade de Stanford

sexta-feira, 27 de julho de 2012

ACENTO ou ASSENTO?


Estrutura de uma Redação

Veja abaixo quadros resumos da estrutura de uma redação (introdução, desenvolvimento e conclusão) das três modalidades de uma redação: descrição, narração e dissertação. 


Estrutura de uma Descrição

CARACTERÍSTICAS
Situa seres e objetos no espaço (fotografia)
INTRODUÇÃO
A perspectiva do observador focaliza o ser ou objeto, distingue seus aspectos gerais e os interpreta.
DESENVOLVIMENTO
Capta os elementos numa ordem coerente com a disposição em que eles se encontram no espaço, caracterizando-os objetiva e subjetivamente, física e psicologicamente na redação.
CONCLUSÃO
Não há um procedimento específico para conclusão. Considera-se concluído o texto quando se completa a caracterização.
RECURSOS
Uso dos cinco sentidos: audição, gustação, olfato, tato e visão, que, combinados, produzem a sinestesia. Adjetivação farta, verbos de estado, linguagem metafórica, comparações e prosopopéias.
O QUE SE PEDE
Sensibilidade para combinar e transmitir sensações físicas (cores, formas, sons, gostos, odores) e psicológicas (impressões subjetivas, comportamentos). Pode ser redigida num único parágrafo.


Estrutura de uma Narração

CARACTERÍSTICAS
Situa seres e objetos no tempo (história)
INTRODUÇÃO
Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.
DESENVOLVIMENTO
Através das ações das personagens, constroem-se a trama e o suspense, que culminam no clímax da redação.
CONCLUSÃO
Existem várias maneiras de concluir-se uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.
RECURSOS
Verbos de ação, geralmente no tempo passado; narrador personagem, observador ou onisciente; discursos direto, indireto e indireto livre.
O QUE SE PEDE
Imaginação para compor uma história que entretenha o leitor, provocando expectativa e tensão. Pode ser romântica, dramática ou humorística.


Estrutura de uma Dissertação

CARACTERÍSTICAS
Discute um assunto apresentando pontos de vista e juízos de valor.
INTRODUÇÃO
Apresenta a síntese do ponto de vista a ser discutido (tese).
DESENVOLVIMENTO
Amplia e explica o parágrafo introdutório. Expõe argumentos que evidenciam posição crítica, analítica, reflexiva, interpretativa, opinativa sobre o assunto.
CONCLUSÃO
Retoma sinteticamente as reflexões críticas ou aponta as perspectivas de solução para o que foi discutido.
RECURSOS
Linguagem referencial, objetiva; evidências, exemplos, justificativas e dados.
O QUE SE PEDE
Capacidade de organizar idéias (coesão), conteúdo para discussão (cultura geral), linguagem clara, objetiva, vocabulário adequado e diversificado.
 

 A Crônica na estrutura de uma redação

Da descrição, a crônica tem a sensibilidade impressionista; da narração, imaginação (para o humor ou a tensão); e da dissertação, o teor crítico. A crônica pode ser narrativa, narrativo-descritiva, humorística, lírica, reflexiva, ou combinar essas variantes com as singularidades do assunto. Desenvoltura e intimidade na linguagem aproximam o texto do leitor. E um gênero breve (curta extensão), que não tem estrutura definida. Toda possibilidade de criação é permitida nesse tipo de redação, que corresponde a um flagrante do cotidiano, em seus aspectos pitorescos e inusitados, a uma abordagem humorística, a uma reflexão existencial, a uma passagem lírica ou a um comentário de interesse social. 

Fonte: coladaweb

Constituições do Brasil


A atual Constituição da República Federativa do Brasil (que este ano completa 24 anos) foi promulgada em 5 de outubro de 1988. Ela constitui o Brasil como um Estado democrático de Direito de estrutura federativa. Em 1993, conforme determinação do texto constitucional, foi realizado um plebiscito para que o povo determinasse a forma de governo, entre monarquia e república, e o sistema de governo, podendo optar entre o presidencialismo e o parlamentarismo. Foi confirmado o regime republicano e o presidencialismo já existentes, junto com a tripartição dos poderes. A República Federativa do Brasil é composta por 26 Estados federados e um Distrito Federal.

Bandeira do Brasil

1824
Outorgada em 24 de Março de 1824 por D. Pedro I após a dissolução da Assembléia Constituinte de 1823. Sua principal fonte foi a doutrina do constitucionalista liberal-conservador francês Benjamin Constant de Rebecque. Previa, além dos três poderes da doutrina clássica de Montesquieu, o poder moderador, concebido pelo mencionado Benjamin Constant e atribuído ao Imperador como chefe supremo do Estado brasileiro. No exercício do poder moderador, o Imperador podia vetar os projetos de lei aprovados pelo poder legislativo, bem como suspender os membros do poder judiciário. Abriu caminho para a instituição do governo parlamentar no Brasil. Em 1889, quando foi derrubada pela Proclamação da República, a Constituição imperial era a segunda Constituição escrita mais antiga do mundo ainda em vigor, somente ultrapassada pela Constituição dos Estados Unidos da América, de 1787.

1891
Decretada e promulgada pelo Congresso Constituinte de 1891, convocado pelo governo provisório da República recém-proclamada. Teve por principais fontes de influência as Constituições dos Estados Unidos e da Argentina. Institucionalizava o Estado brasileiro como República federal, sob governo presidencial. Estabeleceu o sufrágio universal masculino para todos os brasileiros alfabetizados maiores de 21 anos de idade, com voto a descoberto.

1934
Constituição promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte de 1934. Desde a Revolução de 1930, Getúlio Vargas, na qualidade de Chefe do Governo Provisório, governava o país por decreto. Só em 1933, após a derrota da Revolução Constitucionalista de 1932, em São Paulo, é que foi eleita a Assembléia Constituinte que redigiu a Constituição da República Nova. Suas principais fontes foram a Constituição alemã de Weimar e a Constituição republicana da Espanha de 1931. Tinha como principais inovações a introdução do voto secreto e o sufrágio feminino, a criação da Justiça do Trabalho, definição dos direitos constitucionais do trabalhador (jornada de 8 horas diárias, repouso semanal e férias remuneradas).

1937
Constituição do Estado Novo. Outorgada pelo presidente Getúlio Vargas em 10 de Novembro de 1937, mesmo dia em que implanta a ditadura do Estado Novo. É a quarta Constituição do Brasil. Ocorreu centralização de poder na figura de Getúlio Vargas. Também conhecida como a Constituição Polaca, por ter sido baseada na Constituição autoritária da Polônia.
 
1946
Promulgada. Constituição da República Populista. A Constituição de 1946 foi promulgada em 18 de setembro de 1946. A mesa da Assembléia Constituinte promulgou Constituição dos Estados Unidos do Brasil e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias no dia 18 de setembro de 1946, consagrando as liberdades expressas na Constituição de 1934, que haviam sido retiradas em 1937.

1967

Semi-outorgada. Foi elaborada pelo Congresso Nacional, a quem o Ato Institucional n. 4 atribuiu função de poder constituinte originário ("inicial, ilimitado, incondicionado e soberano"). O Congresso Nacional, transformado em Assembléia Nacional Constituinte e já com os membros da oposição afastados, elaborou sobre pressão dos militares uma Carta Constitucional que legalizasse a ditadura militar (1964-1985). 

1969
A Constituição de 1967 recebeu em 1969 nova redação por uma emenda decretada pelos "Ministros militares no exercício da Presidência da República". É considerada por alguns especialistas, em que pese ser formalmente uma emenda à constituição de 1967, uma nova Constituição de caráter outorgado.

A Constituição de 1967 foi alterada substancialmente pela Emenda Nº 1, baixada pela Junta Militar que assumiu o governo com a doença de Costa e Silva, em 1969. Esta intensificou a concentração de poder no Executivo dominado pelo Exército e, junto com o AI-12, permitiu a substituição do presidente por uma Junta Militar, apesar de existir o vice-presidente (na época, Pedro Aleixo).

Além dessas modificações, o governo também decretou uma Lei de Segurança Nacional, que restringia severamente as liberdades civis (como parte do combate à subversão) e uma Lei de Imprensa, que estabeleceu a Censura Federal que durou até o governo José Sarney.

O Ato Institucional Número Cinco deu poderes ao presidente para fechar, por tempo indeterminado, o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e as Cãmaras Municipais, para suspender o direito político por 10 anos e cassar mandatos efetivos e para decretar ou prorrogar estado de sítio. Foi instituída no mandato do Marechal Arthur Costa e Silva. Pode não ser considerada uma Constituição por ter sido outorgada pelos 3 ministros militares sob a aparência de emenda constitucional durante o recesso forçado do Congresso Nacional.

1988
Decretada e promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte de 1988, deu forma ao regime político vigente. Manteve o governo presidencial, garantindo que fossem eleitos pelo povo, por voto direto e secreto, o Presidente da República, os Governadores dos Estados, os Prefeitos Municipais e os representantes do poder legislativo, bem como a independência e harmonia dos poderes constituídos. Ampliou os direitos sociais e as atribuições do poder público, alterou a divisão administrativa do país que passou a ter 26 estados federados e um distrito federal. Instituiu uma ordem econômica tendo por base a função social da propriedade e a liberdade de iniciativa, limitada pelo intervencionismo estatal.

Outras mudanças ocorridas na constituição que são consideradas importantes:
  • Instituição de eleições majoritárias em dois turnos;
  • Voto facultativo para cidadãos com 16 ou 17 anos;
  • Maior autonomia aos municípios;
  • Estabelecimento da função social da propriedade privada urbana;
  • Proibição de comercialização de sangue e seus derivados;
  • Leis de proteção a meio ambiente;
  • Fim da censura nos rádios, TV, teatros, jornais, etc.

Satélites registram degelo recorde na superfície da Groenlândia

A cobertura de gelo da superfície da Groenlândia derreteu este mês em uma área superior à detectada em mais de 30 anos de observações de satélite, informou a Nasa esta terça-feira (24).

Segundo medições de três satélites diferentes analisadas por cientistas acadêmicos e da agência espacial americana, calcula-se que 97% da cobertura de gelo derreteram em algum ponto em meados de julho.
"Isto foi tão extraordinário que a princípio questionei o resultado: seria real ou teria sido um erro nos dados?", disse Son Nghiem, da Nasa.

O especialista lembrou ter notado que grande parte da superfície congelada da Groenlândia parecia ter derretido em 12 de julho, ao analisar dados do satélite Oceansat-2, da Organização de Pesquisas Espaciais Indiana.

Resultados de outros satélites confirmaram estas descobertas. Mapas do degelo demonstraram que em 8 de julho cerca de 40% da superfície congelada tinham derretido, uma área que aumentou para 97% quatro dias depois.

A notícia é divulgada dias depois de imagens de satélite da Nasa mostrarem que um enorme iceberg com o dobro do tamanho da ilha de Manhattan se soltou de uma geleira na Groenlândia.

Segundo a Nasa, no verão, cerca da metade da cobertura de gelo da Groenlândia derrete naturalmente. Normalmente, a maior parte desse gelo derretido volta a congelar rapidamente em altitudes mais elevadas, enquanto em áreas costeiras parte dele é retida pela cobertura de gelo, enquanto o resto vai para o oceano.
"Mas este ano, a extensão do derretimento na superfície ou perto dela aumentou dramaticamente", informou a agência.

Cientistas ainda precisam determinar se o degelo, que coincidiu com uma pouco habitual onda de ar quente sobre a Groenlândia, contribuirá com a elevação no nível do mar.

fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/07/satelites-registram-degelo-recorde-na-superficie-da-groenlandia.html

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Mudanças na correção do ENEM 2012

Uma equipe de 400 mil pessoas aplicará em 140 mil salas de aula de todo o Brasil o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quinta-feira mudanças na avaliação, em especial na redação. Agora, se houver uma diferença maior que 200 pontos na correção dos dois avaliadores, um terceiro será chamado. Se a discrepância continuar, o texto será encaminhado a uma comissão avaliadora.

Os corretores são independentes e não conhecem as notas dos outros. Em 2010, essa diferença era de 500 pontos e, em 2011, 300. A mesma regra vale para uma diferença superior em 80 pontos em uma ou mais das cinco competências (domínio da norma padrão da língua escrita; compreender a proposta da redação e aplica conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema; selecionar, relacionar organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; elaborar propostas de solução para o problema abordado).

Mercadante também anunciou que a nota de corte para certificação de Ensino Médio agora é de 450 pontos em cada área do conhecimento. Em 2011, o mínimo era de 400. Na redação, a nota de corte continua sendo 500 pontos.

As inscrições para o Enem vão das 10h de 28 de maio até 23h59 de 15 de junho e o pagamento de R$ 35 da taxa deve ocorrer até 20 de junho. As provas ocorrem nos dias 3 e 4 de novembro, com início às 13h. No primeiro dia, os estudantes têm quatro horas e meia para responder questões de história, geografia, filosofia, sociologia, química, física e biologia. No dia seguinte eles ganham mais uma hora para as avaliações de língua portuguesa, literatura, língua estrangeira, arte, educação física, tecnologia da informação e comunicação, e matemática - além da redação.

A divulgação do gabarito das provas objetivas está marcada para 7 de novembro. Já os resultados individuais saem no dia 28 de dezembro, segundo o ministro.

Por Gustavo Gantois / Terra

terça-feira, 22 de maio de 2012

Modos de Produção

Quando vamos a um supermercado e compramos gêneros alimentícios, bebidas, calçados, material de limpeza, etc., estamos adquirindo bens. Da mesma forma, quando pagamos a passagem do ônibus ou uma consulta medica, estamos pagando um serviço.

Ao viverem em sociedade, as pessoas participam diretamente da produção, da distribuição e do consumo de bens e serviços, ou seja, participam da vida econômica da sociedade. Assim, o conjunto de indivíduos que participam da vida econômica de uma nação é o conjunto de indivíduos que participam da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ex: operários quando trabalham estão ajudando a produzir, quando, com o salário que recebem, compram algo, estão participando da distribuição, pois estão comprando bens e consumo. E quando consomem os bens e os serviços que adquiriram, estão participando da atividade econômica de consumo de bens e serviços.

Modos de Produção
O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui. O modo de produção de uma sociedade é formado por suas forças produtivas e pelas relações de produção existentes nessa sociedade.

Modo de produção = forças produtivas + relações de produção

Portanto, o conceito de modo de produção resume claramente o fato de as relações de produção serem o centro organizador de todos os aspectos da sociedade.

Modo de produção primitivo:
O modo de produção primitivo designa uma formação econômica e social que abrange um período muito longo, desde o aparecimento da sociedade humana. A comunidade primitiva existiu durante centenas de milhares de anos, enquanto o período compreendido pelo escravismo, pelo feudalismo e pelo capitalismo mal ultrapassa cinco milênios.

Modo de produção primitivoNa comunidade primitiva os homens trabalhavam em conjunto. Os meios de produção e os frutos do trabalho eram propriedade coletiva, ou seja, de todos. Não existia ainda a idéia da propriedade privada dos meios de produção, nem havia a oposição proprietários x não proprietários.
As relações de produção eram relações de amizade e ajuda entre todos; elas eram baseadas na propriedade coletiva dos meios de produção, a terra em primeiro lugar.

Também não existia o estado. Este só passou a existir quando alguns homens começaram a dominar outros. O estado surgiu como instrumento de organização social e de dominação.

Modo de produção escravista:
Modo de produção escravista Na sociedade escravista os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos eram propriedade do senhor. O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta.
Assim, no modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição: senhores x escravos. Um pequeno número de senhores explorava a massa de escravos, que não tinham nenhum direito.
Os senhores eram proprietários da força de trabalho (os escravos), dos meios de produção (terras, gado, minas, instrumentos de produção) e do produto de trabalho.




Modo de produção asiático:
O modo de produção asiático predominou no Egito, na China, na Índia e também na África do século passado.
Modo de produção asiático
Tomando como exemplo o Egito, no tempo dos faraós, vamos notar que a parte produtiva da sociedade era composta pelos escravos, que era forçados, e pelos camponeses, que também eram forçados a entregar ao Estado o que produziam. A parcela maior prejudicando cada vez mais o meio de produção asiático.
Fatores que determinaram o fim do modo de produção asiático:

  • A propriedade de terra pelos nobres;
  • O alto custo de manutenção dos setores improdutivos;
  • A rebelião dos escravos.
Modo de produção feudal:
Modo de produção feudalA sociedade feudal era constituída pelos senhores x servos. Os servos não eram escravos de seus senhores, pois não eram propriedade deles. Eles apenas os serviam em troca de casa e comida. Trabalhavam um pouco para o seu senhor e outro pouco para eles mesmos.
Num determinado momento, as relações feudais começaram a dificultar o desenvolvimento das forças produtivas. Como a exploração sobre os servos no campo aumentava, o rendimento da agricultura era cada vez mais baixo. Na cidade, o crescimento da produtividade dos artesãos era freado pelos regulamentos existentes e o próprio crescimento das cidades era impedido pela ordem feudal.Já começava a aparecer às relações capitalistas de produção.
Modo de produção capitalista:
Modo de produção capitalistaO que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção (trabalho assalariado). As relações de produção capitalistas baseiam-se na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho servil do feudalismo. O capitalismo é movido por lucros, portanto temos duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.
O capitalismo compreende quatro etapas:
Pré-capitalismo: o modo de produção feudal ainda predomina, mas já se desenvolvem relações capitalistas.

Capitalismo comercial: a maior parte dos lucros concentra-se nas mãos dos comerciantes, que constituem a camada hegemônica da sociedade; o trabalho assalariado torna-se mais comum.

Capitalismo industrial: com a revolução industrial, o capital passa a ser investido basicamente nas industrias, que se tornam à atividade econômica mais importante; o trabalho assalariado firma-se definitivamente.

Capitalismo financeiro: os bancos e outras instituições financeiras passam a controlar as demais atividades econômicas, através de financiamentos à agricultura, a industria, à pecuária, e ao comercio. 

Modo de produção socialista:
A base econômica do socialismo é a propriedade social dos meios de produção, isto é, os meios de produção são públicos ou coletivos, não existindo empresas privadas. A finalidade da sociedade socialista é a satisfação completa das necessidades materiais e culturais da população: emprego, habitação, educação, saúde. Nela não há separação entre proprietário do capital (patrão) e proprietários da força do trabalho (empregados). Isto não quer dizer que não haja diferenças sociais entre as pessoas, bem como salários desiguais em função de o trabalho ser manual ou intelectual.

Taylorismo:
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica.

Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modifica-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer.

Organização Racional do Trabalho:
- Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio.

-Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.

-Divisão do trabalho e especialização do operário

-Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes.

-Incentivos salariais e prêmios por produtividade

-Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade

-Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos

-Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.

-Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico.

Fordismo:
Idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o fordismo se caracteriza por ser um método de produção caracterizado pela produção em série, sendo um aperfeiçoamento do taylorismo.

Ford introduziu em suas fábricas as chamadas linhas de montagem, nas quais os veículos a serem produzidos eram colocados em esteiras rolantes e cada operário realizava uma etapa da produção, fazendo com que a produção necessitasse de altos investimentos e grandes instalações. O método de produção fordista permitiu que Ford produzisse mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década de 1920. O veículo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
FordismoO fordismo, teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficaram conhecidas na história do capitalismo como Os Anos Dourados. A crise sofrida pelos Estados Unidos na década de 1970 foi considerada uma crise do próprio modelo, que apresentava queda da produtividade e das margens de lucros. 

A partir da década de 1980, esboçou-se nos países industrializados um novo padrão de desenvolvimento denominado pós-fordismo ou modelo flexível (toyotismo), baseado na tecnologia da informação.
Princípios fordista:
  • Intensificação;
  • Produtividade;
  • Economicidade. 

Toyotismo:
O toyotismo é um modo de organização da produção capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 1970 é que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção global.

O Japão foi o berço da automação flexível pois apresentava um cenário diferente do dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mão-de-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em massa. A resposta foi o aumento na produtividade na fabricação de pequenas quantidades de numerosos modelos de produtos, voltados para o mercado externo, de modo a gerar divisas tanto para a obtenção de matérias-primas e alimentos, quanto para importar os equipamentos e bens de capital necessários para a sua reconstrução pós-guerra e para o desenvolvimento da própria industrialização. O sistema pode ser teoricamente caracterizado por quatro aspectos:

mecanização flexível, uma dinâmica oposta à rígida automação fordista decorrente da inexistência de escalas que viabilizassem a rigidez.

processo de multifuncionalização de sua mão-de-obra, uma vez que por se basear na mecanização flexível e na produção para mercados muito segmentados, a mão-de-obra não podia ser especializada em funções únicas e restritas como a fordista. Para atingir esse objetivo os japoneses investiram na educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.

implantação de sistemas de controle de qualidade total, onde através da promoção de palestras de grandes especialistas norte-americanos, difundiu-se um aprimoramento do modelo norte-americano, onde, ao se trabalhar com pequenos lotes e com matérias-primas muito caras, os japoneses de fato buscaram a qualidade total. Se, no sistema fordista de produção em massa, a qualidade era assegurada através de controles amostrais em apenas pontos do processo produtivo, no toyotismo, o controle de qualidade se desenvolve por meio de todos os trabalhadores em todos os pontos do processo produtivo.

sistema just in time que se caracteriza pela minimização dos estoques necessários à produção de um extenso leque de produtos, com um planejamento de produção dinâmico. Como indicado pelo próprio nome, o objetivo final seria produzir um bem no exato momento em que é demandado.
O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.

A partir de meados da década de 1970, as empresas toyotistas assumiriam a supremacia produtiva e econômica, principalmente pela sua sistemática produtiva que consistia em produzir bens pequenos, que consumissem pouca energia e matéria-prima, ao contrário do padrão norte-americano. Com o choque do petróleo e a conseqüente queda no padrão de consumo, os países passaram a demandar uma série de produtos que não tinham capacidade, e, a princípio, nem interesse em produzir, o que favoreceu o cenário para as empresas japonesas toyotistas. A razão para esse fato é que devido à crise, o aumento da produtividade, embora continuasse importante, perdeu espaço para fatores tais como a qualidade e a diversidade de produtos para melhor atendimento dos consumidores.

Conclusão
Para produzir os bens de consumo e de serviço de que necessitamos, os homens estabelecem relações uns entre os outros. As relações que se estabelecem entre os homens na produção, na troca e na distribuição dos bens são as relações de produção.

Nos últimos anos temos visto uma revolução tecnológica crescente e que tem trazido novos direcionamentos econômicos, culturais, sociais e educacionais à sociedade. A acelerada transformação nos meios e nos modos de produção, causada pela revolução tecnológica focaliza uma nova era da humanidade onde as relações econômicas entre as pessoas e entre os países e a natureza do trabalho sofrem enormes transformações.



Por: Karla Roberta Neumann / Cola da Web

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Greenpeace liga desmatamento no Brasil a produção de carros nos EUA

Relatório divulgado nesta segunda-feira (14) pela organização ambiental Greenpeace liga o desmatamento ilegal na floresta amazônica do Pará e Maranhão à produção de aço voltada para o mercado automobilístico dos Estados Unidos.

De acordo com o estudo “Carvoaria Amazônia”, até 90% do ferro-gusa (principal matéria prima do aço e requer carvão vegetal) produzido na região de Carajás é exportado para siderúrgicas dos EUA, que fornecem, posteriormente, para grandes montadoras. Carajás engloba partes do Pará, Maranhão e Tocantins.


 Nesta segunda, ativistas da ONG fizeram protesto em São Luis (MA) e subiram a bordo do navio cargueiro bahamense Clipper Hope, que realiza manobras na baía de São Marcos, para receber um carregamento de 30 mil toneladas de ferro-gusa.

O Greenpeace apontou no documento que ao menos duas guseiras brasileiras, uma instalada no PA e outra no MA, são responsáveis por essa produção, mas as duas movimentariam uma cadeia com ilegalidades como desmate do bioma, carvoarias com trabalho escravo e invasões de terras indígenas.

Segundo o Greenpeace, a partir de estudo realizado pela Universidade Federal do Pará, quase 60% da madeira que entra nos fornos de carvão são provenientes de desmatamento ilegal. Entretanto, a ONG não tem uma estimativa de quanto se perdeu de floresta até agora devido à indústria de ferro-gusa.
Estimativa apresentada no documento afirma que para produzir um metro cúbico de ferro-gusa são necessários 33,41 metros cúbicos de madeira seca.

Em abril, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que nos últimos dez anos o consumo de carvão vegetal no Brasil aumentou 50%, o que causa uma pressão nos biomas.

A preocupação da ministra é que se nada for feito pelo setor para atender a demanda nos próximos anos, pode ocorrer uma maior supressão de floresta nativa no Cerrado, na Amazônia e na Caatinga. Segundo ela, 50% de todo carvão vegetal produzido no país vem de áreas plantadas e o restante de floresta nativa “não necessariamente desmatada de forma ilegal”.

De acordo com dados preliminares de uma pesquisa realizada pelas ONGs WWF, Instituto Ethos, Fundación Avina e Repórter Brasil, até 2020 será necessário 1 milhão de km² de floresta plantada no país para suprir a demanda industrial.

É como se, nos próximos oito anos, as empresas plantassem eucalipto e outras árvores de crescimento rápido em uma área equivalente a mais de quatro vezes o tamanho do estado de São Paulo. Atualmente, o Brasil tem cerca de 70 mil km² de floresta plantada destinada à produção de carvão, papel e celulose.

Fonte: G1

sábado, 14 de abril de 2012

Questões - Química - Atomística

  1. (UNESP-1994) O íon 19K39 + possui:
    a) 19 prótons.
    b) 19 nêutrons.
    c) 39 elétrons.
    d) número de massa igual a 20.
    e) número atômico igual a 39.
     
  2. (ITA-1996) A(s) ligação(ões) carbono-hidrogênio existente(s) na molécula de metano (CH4) pode(m) ser interpretada(s) como sendo formada(s) pela interpenetração frontal dos orbitais atômicos "s" do átomo de hidrogênio, com os seguintes orbitais atômicos do átomo de carbono:
    a) Quatro orbitais p.
    b) Quatro orbitais sp¤.
    c) Um orbital híbrido sp¤.
    d) Um orbital s e três orbitais p.
    e) Um orbital p e três orbitais sp2.
     
  3. (ITA-1995) Assinale a opção que contém a afirmação FALSA.
    a) NH
    3 tem três momentos de dipolo elétrico cujo somatório não é nulo.
    b) CH4 tem quatro momentos de dipolo elétrico cujo somatório é nulo.
    c) CO2 tem dois momentos de dipolo elétrico cujo somatório é nulo.
    d) O momento de dipolo elétrico total do acetileno é zero.
    e) A ligação dupla de carbono tem momento de dipolo elétrico menor do que a ligação tripla entre átomos de carbono.
     
  4. (UNITAU-1995) A ligação, que se forma quando dois átomos compartilham um par de elétrons, chama-se:
    a) covalente.
    b) metálica.
    c) iônica.
    d) dupla.
    e) dativa.
     
  5. (UNITAU-1995) Um elemento químico é caracterizado por seu:
    a) número de nêutrons.
    b) número atômico.
    c) número de elétrons.
    d) número de massa.
    e) lugar na tabela periódica.
     
  6. (UFES-1996) De acordo com os valores teóricos para os números quânticos principal, secundário, magnético e de spin e com princípio de exclusão de Pauli, o número máximo de elétrons que podem ocupar o nível n=5 é:
    a) 8.
    b) 18.
    c) 32.
    d) 48.
    e) 50.
  • GABARITO:
1. [A]
2. [B]

3. [E]
4. [A]
5. [B]
6. [E]

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Reflita

O PONTO NEGRO

Certo dia, um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos
para se prepararem para uma prova relâmpago. Todos se sentiram
assustados com o teste que viria.

O professor entregou então, a folha com a prova virada para baixo,
como era de costume... Quando puderam ver, para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro no meio da folha.
O professor analisando a expressão surpresa de todos, disse:

- Agora vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram a difícil tarefa. Terminado o
tempo, o professor recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e
começou a ler as redações em voz alta.

Todas, sem exceção, definiram o ponto negro tentando dar explicações por sua presença no centro da folha. Após ler todas, com sala em silêncio, ele disse:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de aprendizado para todos nós. Ninguém falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida é um presente de Deus dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado. Temos motivos pra comemorar sempre. A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro. O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um familiar, a decepção com um amigo. Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Tire os olhos dos pontos negros da sua vida. Aproveite cada benção, cada momento que Deus lhe dá. Creia que o choro pode durar até o anoitecer, mas a alegria logo vem no amanhecer. Tenha essa certeza, tranquilize-se e seja feliz!!!

Seja honesto consigo mesmo. O mundo não é honesto com você. O mundo adora a hipocrisia. Quando for honesto consigo mesmo, você encontrará o caminho para a paz interior.

(Retirado do site: http://pensamentoslucena.blogs.sapo.pt/312173.html)

PRÉ-HISTÓRIA



CONCEITO:
É o período que vai do surgimento do homem até a invenção da escrita.
Este conceito não leva em consideração que a pré­história não acabou nessa época (4.000a.C) para todos os povos e que, ainda hoje, existem povos vivendo na pré-história. Ele é válido apenas para a região do Oriente Médio (ou Oriente Próximo). 

A ORIGEM DO HOMEM:
Criacionismo: Basea-se no livro de Gênesis, segundo o qual o homem foi criado por Deus.
Evolucionismo: Charles Darwin: seleção natural, segundo o qual o homem é um primata da família dos hominídeos.

Evolução

OS ANCESTRAIS DO HOMEM
Australopithecus. Homo Habilis. - Pithecanthropus erectus (homem de Java). Homo Neanderthalensis. ­Homo de Grimalde. Homo de Cro-Magnon. 

PERÍODOS DA PRÉ-HISTÓRIA:
PALEOLÍTICO:Idade da Pedra Lascada
·       Regime de comunidade primitiva /- atividades econômicas: caça, pesca e coleta de frutos, raízes e ovos.
·       Instrumentos rudimentares feitos de ossos, madeiras ou lascas de pedra (sílex): raspadores, furadores.
·       Nomadismo - bandos - controle do fogo - ­habitação: cavernas, copa de árvores ou choças feitas de galhos.
·       Propriedade coletiva das terras, águas e bosques.
·       Igualdade social.! divisão natural do trabalho (sexo e idade).         
·       Ocupação da África à Europa, da Asia à América e à Austrália.
·       Invenção do arco e da flecha. / - pintura rupestre.! - sepultamento dos corpos. 



NEOLÍTICO: Idade da Pedra Polida
·       Revolução Neolítica ou Agrícola! - Agricultura: cultivo de plantas.
·       Pecuária: criação (domesticação) de animais.!­importância da mulher.
·       Aldeias - sedentarização - aumento da população - cerâmica e tecelagem.
·       Dissolução das comunidades neolíticas - metalurgia­cobre, bronze e ferro.
·       Produção de excedente - aumento da população  especialização do trabalho
·       Armas - desigualdade social - propriedade privada. Estado - escrita - Civilização: sociedades baseadas no regime de servidão coletiva, de Estado absoluto (sociedades asiáticas: Egito e Mesopotâmia); e sociedades escravistas (Grécia e Roma). 

Pintura Rupestre
  
PRÉ-HISTÓRIA DA AMÉRICA: (A AMÉRICA PRÉ­COLOMBIANA)
O POVOAMENTO DA AMÉRICA:
Os habitantes da América pré-colombiana não são naturais do continente, mais oriundos de outras regiões. 

Hipótese do povoamento da América: origem étinica
Autoctonismo: os primeiros habitantes da América seriam originários da própria América. Florentino Ameghino: estudioso argentino.
Aloctonismo: os primeiros habitantes da América foram oriundos de outros continentes.
Corrente Australiana: Pacífico-América do Sul. Corrente Malaio-polinésia: Pacífico-América do Sul.
Corrente Asiática: mediante migrações (pequenos grupos nômades paleolíticos a procura de melhores caças) diversas atingiram a América através do Estreito de Bering. Bering (Ásia) Alasca (América). Povoamento da América no sentido norte-sul. 

PRÉ-HISTÓRIA AMERICANA
Cultivo de diversas plantas (algodão, abacate, pimenta, abóbora, feijão, milho, batata, mandioca, etc.). domesticação de vários animais (Ihama, peru, abelhas, etc.). Principalmente no México e no Peru.

Paleolítico ( 50.000-7000 a.C):
Caça – pesca e coleta de alimentos.

Neolítico (7000 a.C. – 1492 d.C.):
Cultivo de diversas plantas(algodão,abacate, pimenta,,abóboda,feijão,milho, batata,mandioca,etc.).
Domesticação de vários animais(lhama, peru,abelhas,etc.). Principalmente no México e no Perú.   
Cerâmica. A evolução do paleolítico para o neolítico não ocorreu em todas as tribos. 

População:
Irregularmente distribuída pelo continente e em diferentes estágios de desenvolvimento. Não conhecia o ferro, o vidro e a pólvora. 

Estágios Culturais:
Estrutura Primitiva (paleolítica):
·       Nômades e viviam da caça e pesca.
·       Os esquimós (América do Norte), os charruas (Uruguai), os tapuias, xavantes e timbiras (Brasil).
·       Sedentários (neolíticos): vida sedentária: aldeias, agricultura.
·       Pueblos (América do Norte), os caribes e aruaques (Antilhas e norte da América do Sul), tupis-guaranis (Brasil). 

CIVILIZAÇÕES MAlA, ASTECA E INCA
·       Avançadas tecnologicamente. Sofisticada organização sociocultural.
·       Concentração populacional: crescimento demográfico. Agricultura neolítica. - urbanização - divididas em classes sociais.
·       Estado estruturado e dominador, que impunha tributos. ­América Central (meso-américa/México,Guatemala) maias e astecas. - Andes (andina central/Peru): incas.