sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Vídeo - Não precisa mudar - Paródia com o vestibular
Simulado ENEM
Olá Vestibulandos,
Faça já a sua inscrição, é GRÁTIS!!!
http://veja.abril.com.br/simulado/
No dia 8 de outubro, VEJA realiza em parceria com o Anglo Vestibulares o primeiro simulado on-line do Enem. A prova reproduzirá, via internet, as condições do exame, como duração, número de questões e áreas de abrangência (ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens). Nesta edição, não haverá redação. O gabarito do exame e os resultados dos participantes serão divulgados no site de VEJA.
As inscrições, em número limitado, são gratuitas e estão abertas até o dia 2 de outubro.
Fonte: veja.com
Faça já a sua inscrição, é GRÁTIS!!!
http://veja.abril.com.br/simulado/
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Vestibular UESPI 2012 - Edital
Atenção Vestibulandos, já saiu o edital da UESPI (Universidade Estadual do Piauí).
http://nucepe.uespi.br/vestibular2012.php
- As inscrições ocorrerão apenas pela internet, no horário de 8:00 hrs do dia 03.10.2011 as 18:00 hrs do dia 21.10.2011 (Horário do Piauí)
- 11.12.2011 (Domingo) - 8h30min às 13h;
- 12.12.2011 (Segunda) - 8h30min às 12h30min
http://nucepe.uespi.br/vestibular2012.php
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
O fenômeno do magnetismo terrestre é o resultado do fato de que toda a Terra se comporta como um enorme ímã. Os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos de seu eixo. Além disso, as posições dos pólos magnéticos não são constantes e mostram mudanças observáveis de ano para ano.
A medida da intensidade do campo magnético é feita com instrumentos chamados magnetômetros, que determinam a intensidade do campo e as intensidades em direção horizontal e vertical. A intensidade do campo magnético da Terra varia nos diferentes pontos da superfície do planeta.
O Campo Magnético da Terra
Os estudos da Física aliados aos recursos tecnológicos de análise de dados demonstram que o Campo Magnético da Terra se encontra em franco declínio. Esta constatação refuta, por completo, a Teoria da Evolução e do Big Bang. É, porém, lógico admitir que se o campo magnético terrestre se encontra em declínio, isto é porque já foi anteriormente mais forte.
Ao se tomar a sua taxa de declínio e aplicá-la ao inverso (a fim de determinar a sua força no passado), cálculos podem ser realizados utilizando-se, por exemplo, 30 000 ou 40 000 anos. Com estes cálculos pode-se entender que o campo magnético terrestre teria sido incrivelmente forte se a terra tivesse, de fato, mais do que dez mil anos. Toda a terra seria assim como uma estrela magnética excessivamente quente, logo nenhuma forma de vida poderia sobreviver e nem mesmo existir.
A maior parte do magnetismo terrestre que pode ser mensurado sobre a superfície da terra, provém de forças magnéticas do interior da terra. O declínio se dá na quantidade total de energia, não apenas na intensidade da superfície, e este declínio obedece a uma taxa de declínio rápida, não sendo assim cientificamente possível que a terra tenha mais do que 10 mil de anos.
Tendo-se em conta, ainda, que as correntes elétricas do centro da terra, responsáveis pelo seu magnetismo, obedecem à esta taxa de declínio a que está sujeita, e se fosse possível retroceder a apenas algumas poucas dezenas de milhares de anos atrás (considerando uma taxa de decréscimo de meia vida de 1400 anos), não somente a força magnética da gravidade seria insuportável mas, pior do que isto, a terra toda já teria, há muito, se desintegrado em razão do calor produzido por tais correntes elétricas.
Em um raciocínio hipotético retroativo no tempo, pelas leis da Física, aplicadas na crítica das teorias Evolucionistas, teríamos a visualização de uma sequência temporal absurda onde passaríamos por uma gravidade intolerável, seríamos pregados no chão e depois desintegraríamos juntamente com o planeta inteiro. Logo, os “milhões de anos” da Evolução são cientificamente menos do que improváveis, mas literalmente impossíveis.
Dr Thomas G. Barnes, em uma de suas publicações sobre o declínio das forças magnéticas terrestres, explica que nem mesmo a Lua poderia estar mais próxima da terra. Vejamos alguns trechos de um de seus estudos:
“Basta apenas uma única prova da pouca idade da lua, ou da terra, para refutar, completamente, a doutrina da evolução. Baseados em postulados, grandes coleções de dados de observação, e leis fundamentais da física, pode-se demonstrar que a terra e a lua são demasiadamente jovens para poderem se encaixar no modelo evolucionista. Pelas leis da Física pode ser demonstrado que a lua está se afastando da terra. Por essas mesmas leis, pode-se também demonstrar que a lua jamais poderia ter sobrevivido se se encontrasse a uma distância da terra que fosse menor do que 11.500 milhas. Esta distância é conhecida por Roche limit.1 As forças magnéticas gravitacionais (Tidal forces) da Terra exercidas sobre um satélite com as dimensões da Lua, arrebentariam esse satélite, transformando-o em algo semelhante aos anéis de Saturno. Portanto a Lua não somente se afasta da Terra bem como jamais esteve tão próxima dela.” (1. Whitcomb, John C. and Donald B. DeYoung, The Moon, Its Creation, Form and Significance, BMH Books, Winona Lake, Indiana, p. 41)
“O conhecido declínio do campo magnético terrestre e a inexorável depleção de sua energia claramente apontam para um inevitável e próximo fim do campo magnético da terra. Listas de avaliações da força do imã bipolar da terra (seu principal magneto) são publicadas desde que Karl Gauss realizou a primeira avaliação em 1830. Afirma-se que a taxa de declínio seja de 5% a cada cem anos. Se obedecidas essas proporções, o campo magnético da terra terá desaparecido em 3391 AD.” (6. McDonald, Keith L. and Robert H. Gunst, An Analysis of the Earth's Magnetic Field from 1835 to 1965, July 1967, Essa Technical Rept. IER 1. U.S. Government Printing Office, Washington, D.C.,Table3, p. 15.)
“Este declínio tem repercussões prejudiciais no meio ambiente. O campo magnético da terra se estende até o espaço em torno do nosso planeta. Isto proporciona um escudo de proteção contra raios cósmicos e vento solar. A meia-vida de declínio deste campo magnético decadente é de 1400 anos.”
“Horace Lamb predisse este decréscimo em 1883 em um estudo teórico sobre a fonte do campo magnético da terra. Olhando para trás no tempo, à luz dessa teoria e da presentemente conhecida taxa de declínio, e tendo-se em consideração uma força máxima inicial plausível, um limite de idade para o imã da terra não poderia ultrapassar apenas alguns poucos milhares de anos.” ( Barnes, Thomas G., Origin and Destiny of the Earth's Magnetic Field, Technical Monograph, Institute for Creation Research, 1973).
“Geologistas evolucionistas propuseram que exista algum tipo de mecanismo de dínamo sustentando o imã terrestre. Ninguém ainda apareceu com uma teoria aceitável para explicar o tal dínamo. Esse mecanismo supostamente reverteria o direcionamento do imã terrestre. Eles propõem que este imã não tem declinado continuamente, mas que foi revertido para frente e para trás diversas vezes por bilhões de anos(...) Esta literatura evolucionista demonstra problemas reais e contradições com essas interpretação”( Barnes, Thomas G., Depletion of the Earth’s Magnetic Field, Impact No. 100 Institute for Creation Research, 1981)
“Conclusão: A idade da Terra e da Lua não podem ser tão velhas como propõe a doutrina da evolução, como foi demonstrado quando as grandes leis da Física são aplicadas a fenômenos de larga escala observados, tais como:
-O afastamento da Lua e o limite Roche.
-A taxa de rotação mais rápida da terra no passado. (...)
-O declínio do campo magnético da terra.”
10 dicas para sobressair no vestibular
1. Primeiramente, saiba que o vestibular não é um monstro. Não tenha medo, não é necessário nervosismo. Se for pra passar, você vai passar, se não for, talvez você escolheu o curso errado. Além do mais, todo ano tem em várias faculdades. Esteja confiante!
2. Responda tudo! Sim, tudo, mesmo que você não saiba. Enrole, tente falar algo sobre o assunto, tente fazer algumas contas, mesmo que pela metade. Nunca se sabe o que a pessoa que corrige a prova vai considerar.
3. Responda o que você sabe primeiro e as questões que não souber, anote o número em um canto da prova. Ao terminar tudo, volte analisando cada uma das questões que você não soube responder e tente fazer.
4. Se faltar menos de uma hora para o término da prova, certifique-se de ter respondido ao menos uma questão de cada matéria. A maioria dos vestibulares elimina quem não acerta pelo menos uma questão de cada matéria.
5. Se houver redação, tente fazer primeiro. No geral, a redação vale muito e deixá-la para o final pode ser catastrófico.
6. Estudar no dia da prova pode ajudar SIM, mas só se você estiver com bastante disposição. Lembre-se que a prova é extensa e cansativa e só estude antes se tiver a certeza de que não vai te prejudicar, caso contrário, durma mais e relaxe. Evite fazer qualquer coisa que canse.
7. Se a carteira de prova não for confortável, pare por 2 ou 3 minutos a cada meia hora durante a prova, olhe para cima, para o monitor e relaxe um pouco. Neste momento, tente dispersar um pouco, respire fundo, tente ouvir os pássaros ao redor cantando e divirta-se com a cara de preocupação dos seus concorrentes na sala. Procure alguém que você ache esquisisto para melhorar o seu humor.
8. Leve água ou suco e algo simples para comer se a instituição permitir. Chocolate, bala. Só não leve coisas com pacotes barulhentos, provavelmente não será permitido.
9. Tente ir com relógio de pulso. É muito bom controlar seu tempo e não ser pego pelo fim da prova de surpresa.
10. Vá com roupas leves e não se preocupe com sua aparência(principalmente mulheres). Não é um desfile nem um lugar para conseguir um(a) namorado(a). Esqueça qualquer coisa como maquiagem, roupas quentes, etc.
Bom pessoal, essas são as minhas dicas a vocês. Se você também tiver alguma dica, deixe nos comentários. Uma boa sorte a todos que vão prestar vestibular, lembrando que eu estarei na FT (Faculdade de Tecnologia da Unicamp) esperando que alguns de vocês sejam bixos meus.
Dicas de Redação - Enem - Vídeos
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Haiti - Terremoto - 2010
- Em 1999, uma série de furacões deixou centenas de milhares de desabrigados na ilha.
- Em agosto e setembro de 2008 o haiti sofreu com os danos causados por três furacões e uma tempestade tropical. Mais de 700 pessoas morreram e centensa de milhares ficaram desabrigadas.
- E agora, em 2010, mais precisamente em 12 de janeiro, um terremoto devastou a capital do país, Porto Príncipe.
- O sismo do Haiti de 2010 foi um terremoto catastrófico que teve seu epicentro na parte oriental da península de Tiburon, a cerca de 25 km da capital haitiana, Porto Príncipe, e foi registrado às 16h53m10s do horário local (21h53m10s UTC), na terça-feira, 12 de janeiro de 2010. O abalo alcançou a magnitude 7,0 Mw e ocorreu a uma profundidade de 10 km (6,2 mi). O Serviço Geológico dos Estados Unidos registrou uma série de pelo menos 33 réplicas sismológicas, 14 das quais eram de de magnitude 5,0Mw a 5,9Mw. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha estima que cerca de três milhões de pessoas foram afetadas pelo sismo; o Ministro do Interior do Haiti, Paul Antoine Bien-Aimé, antecipou em 15 de janeiro que o desastre teria tido como consequência a morte de 100 000 a 200 000 pessoas.
- O terremoto causou grandes danos a Port-au-Prince, Jacmel e outros locais da região. Milhares de edifícios, incluindo os elementos mais significativos do patrimônio da capital, como o Palácio Presidencial, o edifício do Parlamento, a Catedral de Notre-Dame de Port-au-Prince, a principal prisão do país e todos os hospitais, foram destruídas ou gravemente danificadas. A Organização das Nações Unidas informou que a sede da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (MINUSTAH), localizada na capital, desabou e que um grande número de funcionários da ONU havia desaparecido. A morte do Chefe da Missão, Hédi Annabi, foi confirmada em 13 de janeiro pelo presidente René Préval.
- Muitos países responderam aos apelos pela ajuda humanitária, prometendo fundos, expedições de resgate, equipes médicas e engenheiros. Sistemas de comunicação, transportes aéreos, terrestres e aquáticos, hospitais, e redes elétricas foram danificados pelo sismo, o que dificultou a ajuda nos resgates e de suporte; confusões sobre o comando das operações, o congestionamento do tráfego aéreo, e problemas com a priorização de voos dificultou ainda mais os trabalhos de socorro. Necrotérios de Port-au-Prince foram rapidamente esmagados; o governo haitiano anunciou em 21 de janeiro que cerca de 80 mil corpos foram enterrados em valas comuns. Com a diminuição dos resgates, as assistências médicas e sanitárias tornaram-se prioritárias. Os atrasos na distribuição de ajuda levaram a apelos raivosos de trabalhadores humanitários e sobreviventes, e alguns furtos e violências esporádicos foram observados.
- O Haiti é o país mais pobre da América. O país localiza-se na posição 149, de 182 países, no Índice de Desenvolvimento Humano. Há uma preocupação sobre a capacidade dos serviços de emergência para lidar com uma catástrofe de grandes proporções, e o país é considerado "economicamente vulnerável" pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Além disso, a nação foi atingida por vários furacões, causando inundações e danos generalizados, mais recentemente em 2008 com a Tempestade tropical Fay e o Furacão Gustav, induzindo o jornalista do Miami Herald Leonard Pitts, Jr. a perguntar "se o planeta não está conspirando contra esta nação pequena e humilde".
- O sismo ocorrido no interior, em 12 de Janeiro de 2010, cerca de 25 km (16 milhas) a sudoeste de Port-au-Prince, à profundidade de 10 km (6,2 milhas) às 16:53 UTC-5 sobre a sistema de falhas. Forte tremor com intensidade VII-IX na escala de Mercalli Modificada (MM) foi registrada em Port-au-Prince e seus subúrbios. Ele também foi sentido em vários países e regiões vizinhos, incluindo Cuba (MM III em Guantánamo), Jamaica (MM II em Kingston), Venezuela (MM II, em Caracas), Porto Rico (MM II-III, em San Juan) e os país limítrofe da República Dominicana (MM III, em Santo Domingo). O Pacific Tsunami Warning Center emitiu um alerta de tsunami depois do terremoto, mas cancelou-a pouco depois. De acordo com estimativas da USGS, cerca de 3,5 milhões de pessoas viviam na área que a intensidade do tremor experimentado MM VII a X, um intervalo que pode causar moderada a muito pesados danos até mesmo estruturas anti-sísmicas.
- Quase duas semanas após o sismo foi relatado que a praia da vila piscatória de Petit Paradis foi atingida por um tsunami que submergiu a comunidade costeira logo após o terremoto. Quatro pessoas foram arrastadas para o mar pelas ondas. Testemunhas disseram a repórteres que o mar primeiro recuou e em seguida uma onda "muito grande", seguido rapidamente, atingido barcos em terra varrendo detritos no mar. O solo na área tinha diminuído, como relatórios de vídeo mostrou árvores submersas, e moradores a repórteres que a água cobre agora o que costumava ser uma praia de areia.
- Um repórter da agência de notícia Reuters disse que há dezenas de mortos e feridos sob os escombros e ruas estão inacessíveis por causa da destruição, complementando: "Tudo tremia, gente gritava, casas desabavam… Está um caos total".
- Prédios desmoronaram, entre eles o Palácio Nacional, a sede das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas no Haiti e um hospital em Pétionville, no subúrbio de Porto Príncipe.
- Os meios de comunicação foram seriamente afetados. De acordo com o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Charles Luoma-Overstreet, os serviços de telefonia deixaram de funcionar.
- O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico chegou a emitir um alerta por causa do tremor, mas foi suspenso logo depois.
- Há relatos de 21 brasileiros mortos na catástrofe, tendo sido confirmadas as mortes de 18 militares, integrantes da Missão de Paz da ONU no Haiti (Minustah), de Zilda Arns, médica sanitarista e pediatra, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança. além do diplomata brasileiro Luiz Carlos da Costa segunda maior autoridade civil da ONU no Haiti.
- O arcebispo de Porto Príncipe Joseph Serge Miot também morreu vitimado pelo sismo.
REAÇÕES
Um oficial do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos disse: "Todos ficaram completamente abalados… Ouvi um tremendo barulho e gritos distantes."[O embaixador haitiano no Estados Unidos, Raymond Joseph, classificou o abalo como "uma catástrofe de enormes proporções".
A Associated Press classificou esse como "o maior terremoto já registrado na região" em 200 anos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a comunidade internacional e as Nações Unidas enfrentam uma enorme catástrofe humanitária, com o terremoto no Haiti, e pediu "ajuda urgente" para os haitianos.
O Brasil doou 14 toneladas de alimentos para ajudar o Haiti e está preparando o envio de 15 milhões de dólares.
Portugal enviou para o Haiti um avião C-130 da Força Aérea com 32 elementos da Protecção Civil que irão ajudar nas operações de socorro.
A ONU, a Cruz Vermelha, os Médicos sem Fronteiras outras organizações e mais de 30 países estão ajudando atualmente no Haiti.
DECLARAÇÕES POLÊMICAS
- Pat Robertson
Um porta-voz do canal, além de reiterar o pedido de orações pelos haitianos, esclareceu sobre Robertson que "seus comentários foram baseados numa ampla discussão sobre a rebelião de escravos de 1791, liderada por Dutty Boukman, em que os escravos alegadamente teriam feito um pacto com o diabo para se livrarem dos franceses. […] O Dr. Robertson nunca disse que o sismo era resultado da raiva de Deus.".
Algo aconteceu há muito tempo no Haiti e as pessoas talvez não queriam falar sobre isso. Estavam sob domínio francês… vocês sabem, Napoleão III ou qualquer coisa assim, juntaram-se e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: "Vamos servi-lo se nos libertar do Príncipe". É uma história verdadeira. E o diabo disse: "Tudo bem, está combinado". E os franceses foram expulsos. Os haitianos revoltaram-se e conseguiram libertar-se. Mas, desde então, foram amaldiçoados com coisas atrás de coisas.—Pat Robertson
O jornalista Michael Rowe publicou na página de notícias The Huffington Post que, "Enquanto mulheres gritam perante as crianças mortas, Pat Robertson preocupava-se em contar uma história sobre o fato de os haitianos sofrerem uma dor inimaginável e desespero porque 'teriam feito um pacto com o diabo' quando queria ser libertados por 'vocês sabem, Napoleão III ou qualquer coisa assim'".
- Cônsul honorário do Haiti em São Paulo
Durante a entrevista de facto, Samuel admitiu ter mais de cem parentes no Haiti, com os quais não conseguira fazer contato até então. Com um terço do Santo Rosário nas mãos, exprimiu sua fé:
A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui ficar conhecido. […] Acho… Acho que, de tanto mexer com macumba, não sei o que que é aquilo. […] O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá, tá f…—George Samuel Antoine
Um dia após as declarações, Samuel pediu desculpas em entrevista coletiva, esclarecendo que fala diversos idiomas mas que, mesmo há mais de 30 anos no Brasil, não domina a língua portuguesa. Disse também, por meio de nota do consulado, que teve seus "dizeres interpretados de maneira deturpada"
Esse terço nós usamos porque dá energia positiva; acalma as pessoas. Como estou muito tenso, deprimido com o negócio do Haiti, a gente fica mexendo com vários para se acalmar.—George Samuel Antoine
wikipedia.org
Independência do Haiti
FOCANDO O ENEM, QUE POSSÍVELMENTE ABORDARÁ A INDEPENDÊNCIA DO HAITI, SEGUE ABAIXO A HISTÓRIA DA SUA INDEPENDÊNCIA. (EM BREVE MAIS CONTEÚDOS).
Em meio às conturbações que movimentavam a Revolução Francesa na Europa, uma pequena ilha-centro americana era responsável por um dos mais singulares processos de independência daquele continente. Sendo uma das mais ricas colônias da França na região, o Haiti era um grande exportador de açúcar, controlado por uma pequena elite de brancos proprietários de terra, responsáveis pela exploração da predominante mão-de-obra escrava do local.
Com o advento da revolução, membros da elite e escravos vislumbram a oportunidade de dar fim às exigências impostas pelo pacto colonial francês. Contudo, enquanto a elite buscava maior autonomia política para a expansão de seus interesses, os escravos de origem africana queriam uma grande execução dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade provenientes da França revolucionária. Em meio a tais contradições, o Haiti se preparava para o seu processo de independência.
Em 1791, uma mobilização composta por escravos, mulatos e ex-escravos se uniu com o objetivo de dar fim ao domínio exercido pela ínfima elite branca que controlava os poderes e instituições políticas do local. Sob a atuação do líder negro Toussaint Louverture, os escravos conseguiram tomar a colônia e extinguir a ordem vigente. Três anos mais tarde, quando a França esteve dominada pelas classes populares, o governo metropolitano decidiu acabar com a escravidão em todas as suas colônias.
A essa altura, a população de escravos haitiana já havia lavrado a sua liberdade. Contudo, as lutas responsáveis pela consolidação dessa nova realidade estariam longe de chegar ao seu fim. No ano de 1801, Louverture empreendeu uma nova mobilização que estendeu a liberdade para os escravos da região da ilha colonizada pelos espanhóis, que hoje corresponde à República Dominicana. Nesse período, Napoleão Bonaparte assumia a França e se mostrou contrário a perda desse importante domínio colonial.
No ano de 1803, Bonaparte enviou um grande exército que, sob o comando de Charles Leclerc, conseguiu deter Toussaint Louverture. Logo em seguida, o líder revolucionário acabou falecendo em uma prisão francesa. Apesar desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente, proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à condição de imperador do novo país.
Somente no ano de 1806, quando Dessalines foi traído e assassinado por Alexandre Pétion e Henri Christophe, o Haiti passou a adotar o regime republicano. O reconhecimento da independência daquele país só aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de 150 milhões de francos. Depois disso, mesmo vivenciando diversos problemas, a notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes regiões do continente americano.
Em meio às conturbações que movimentavam a Revolução Francesa na Europa, uma pequena ilha-centro americana era responsável por um dos mais singulares processos de independência daquele continente. Sendo uma das mais ricas colônias da França na região, o Haiti era um grande exportador de açúcar, controlado por uma pequena elite de brancos proprietários de terra, responsáveis pela exploração da predominante mão-de-obra escrava do local.
Com o advento da revolução, membros da elite e escravos vislumbram a oportunidade de dar fim às exigências impostas pelo pacto colonial francês. Contudo, enquanto a elite buscava maior autonomia política para a expansão de seus interesses, os escravos de origem africana queriam uma grande execução dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade provenientes da França revolucionária. Em meio a tais contradições, o Haiti se preparava para o seu processo de independência.
Em 1791, uma mobilização composta por escravos, mulatos e ex-escravos se uniu com o objetivo de dar fim ao domínio exercido pela ínfima elite branca que controlava os poderes e instituições políticas do local. Sob a atuação do líder negro Toussaint Louverture, os escravos conseguiram tomar a colônia e extinguir a ordem vigente. Três anos mais tarde, quando a França esteve dominada pelas classes populares, o governo metropolitano decidiu acabar com a escravidão em todas as suas colônias.
A essa altura, a população de escravos haitiana já havia lavrado a sua liberdade. Contudo, as lutas responsáveis pela consolidação dessa nova realidade estariam longe de chegar ao seu fim. No ano de 1801, Louverture empreendeu uma nova mobilização que estendeu a liberdade para os escravos da região da ilha colonizada pelos espanhóis, que hoje corresponde à República Dominicana. Nesse período, Napoleão Bonaparte assumia a França e se mostrou contrário a perda desse importante domínio colonial.
No ano de 1803, Bonaparte enviou um grande exército que, sob o comando de Charles Leclerc, conseguiu deter Toussaint Louverture. Logo em seguida, o líder revolucionário acabou falecendo em uma prisão francesa. Apesar desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente, proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à condição de imperador do novo país.
Somente no ano de 1806, quando Dessalines foi traído e assassinado por Alexandre Pétion e Henri Christophe, o Haiti passou a adotar o regime republicano. O reconhecimento da independência daquele país só aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de 150 milhões de francos. Depois disso, mesmo vivenciando diversos problemas, a notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes regiões do continente americano.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O que é, Níveis de organização e Principais Subdivisões
Você sabe o que é Biologia? Biologia é um ramo das ciências naturais
cuja função se detém em estudar a vida, buscando compreender as
características de um ser vivo, desde o mais evidente aspecto comumente
compartilhado por diferentes espécies, até a mais intrínseca atividade
metabólica de um organismo.
Sendo, portanto, uma ciência muito ampla e detalhada, não se atendo
somente ao funcionamento vital, mas também às relações de comportamentos
e hábitos particulares ou em conjunto dos indivíduos, seja em qualquer
nível de complexidade orgânica: vírus, bactérias, protozoários, fungos,
vegetais e animais, integrantes ativos e passivos do meio físico-químico
inorgânico (litosfera, hidrosfera e atmosfera), cada um sujeito à
seleção e adaptação de seu tempo histórico.
Essa ciência, oficialmente reconhecida por volta de 1800, utiliza desde
então o método científico para analisar, confirmar ou refutar uma
afirmação ou explicação, por meio de observações ou experimentos
testados empiricamente.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM BIOLOGIA
Molécula – Organela – Célula – Tecido – órgão – Sistema – Organismo – População – Comunidade – Ecossistema – Biosfera
PRINCIPAIS SUBDIVISÕES DA BIOLOGIA
- Anatomia: Compreende o estudo da estrutura morfológica desde a célula até um sistema;
- Citologia: Estuda a célula em todos os seus aspectos (forma, tamanho, funcionamento, composição e função);
- Ecologia: Observa as relações dos seres vivos entre si e inseridos no meio ambiente;
- Embriologia: Examina a formação e o desenvolvimento dos organismos;
- Evolução: Analisa os supostos eventos desde a formação do planeta e mecanismos pelos quais passaram e ainda passam os organismos, a partir da gênese do primeiro ser vivo;
- Paleontologia: Reconstrói a história do planeta com base em registros fossilíferos;
- Fisiologia: Estuda o funcionamento de uma unidade anatômica celular e sua união compondo os tecidos e órgãos, totalizando a integralidade dos sistemas corporais;
- Genética: Pesquisa a fascinante natureza química do material hereditário e sua transferência ao longo das gerações;
- Histologia: Analisa a especificidade dos tecidos orgânicos;
- Virologia: Estuda os vírus;
- Micologia: Estuda os fungos;
- Protistologia: Estuda os protozoários;
- Botânica: Estuda os vegetais;
- Zoologia: Estuda os animais;
- Taxonomia e a Sistemática: Analisam as características filogenéticas entre as espécies, classificando-as conforme o grau de semelhança.
Região Sul
Estados que compõem a Região Sul |
A diversidade étnica dessa região é muito grande. Esse território era ocupado por índios, e os fluxos migratórios de europeus se iniciaram no fim do século XIX (espanhóis, portugueses, poloneses, italianos, alemães, entre outros), além dos negros trazidos para o trabalho escravo, formando, portanto, uma população com significativa diversidade étnica. Posteriormente, os estados sulistas receberem migrantes do Paraguai, Japão e de outras unidades federativas do Brasil.
O clima foi um dos fatores que influenciou na instalação de europeus na Região Sul. O clima predominante é o temperado, responsável pelas temperaturas mais baixas registradas no Brasil durante o inverno. A única exceção é o norte do Paraná, onde se faz presente o clima tropical. A vegetação, por sua vez, sofre influência direta da temperatura, variando conforme cada região: nos locais mais frios predominam as matas de araucária e nos pampas, os campos de gramíneas.
No aspecto econômico, os estados da Região Sul contribuem com 16,1% para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Sua economia tem no setor de serviços a principal atividade, responsável pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. A indústria baseia-se nos seguimentos metalúrgico, automobilístico e têxtil.
A agricultura é outro elemento de grande destaque na economia da Região Sul. Os estados dessa Região são responsáveis por quase metade de toda a produção brasileira de grãos, com destaque para o Rio Grande do Sul. Entre os principais produtos agrícolas estão: soja, milho, arroz, feijão, trigo, tabaco, alho e cebola.
O Paraná é o estado brasileiro que possui a maior criação de suínos. O rebanho bovino do Sul corresponde a, aproximadamente, 18% do rebanho nacional.
Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,830, a Região Sul apresenta os melhores indicadores sociais do país. A taxa de mortalidade infantil, 15,1 a cada mil nascidos vivos, é a menor do país. A taxa de analfabetismo (5,5%) também é a menor entre as Regiões brasileiras; os serviços de saneamento ambiental são proporcionados à maioria das residências. Todos esses aspectos refletem na alta expectativa de vida dos sulistas: 75 anos, a média nacional é de 73 anos.
Dados dos estados sulistas:
Paraná:
Capital: Curitiba
Área: 199.316,694 km²
População: 10.444.526 habitantes
População Urbana: 85,3%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – 0,820.
Santa Catarina:
Capital: Florianópolis
Área: 95.703,487 km²
População: 6.248.436 habitantes
População Urbana: 84%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,840.
Rio Grande do Sul:
Capital: Porto Alegre
Área: 268.781,896 km²
População: 10.693.929 habitantes
População Urbana: 85%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,832.
Região Sudeste
Os estados e capitais da Região Sudeste |
Essa Região brasileira está localizada na porção mais elevada do planalto Atlântico, onde estão as serras da Mantiqueira, do Mar e do Espinhaço. O cultivo de café, além da expansão das atividades agropecuárias, são os principais responsáveis pela destruição da vegetação nativa. O Sudeste apresenta uma grande variedade de biomas, entre os principais estão: Mata Atlântica, Cerrado, Campos, Mata de Araucária e Caatinga.
O clima também varia conforme cada localidade: tropical, tropical de altitude, subtropical e litorâneo úmido.
O Sudeste é a Região mais populosa do Brasil, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 80.364.410 habitantes. Esse número corresponde a 42,2% da população total do país. O Sudeste também é o mais povoado, sua densidade demográfica é de 87 habitantes por quilômetro quadrado. Aproximadamente 93% da população dessa Região reside em áreas urbanas.
No âmbito econômico, os estados da Região Sudeste são os principais responsáveis pela geração de riquezas econômicas do país. Contribui com 56,4% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, o estado de São Paulo se destaca, pois o seu PIB é responsável por 33,9% do valor total do país.
Nessa Região estão localizadas as maiores montadoras e siderúrgicas do país, abriga o maior parque industrial, áreas de atividades agrícolas modernas, bancos, mercados de capitais, universidades, e possui as duas metrópoles nacionais, consideradas cidades globais (São Paulo e Rio de Janeiro).
Apesar de todos esses destaques positivos no setor econômico, o Sudeste apresenta vários problemas sociais, como o desemprego, moradias em lugares inadequados, elevados índices de violência, degradação ambiental, entre outros.
Aspectos dos estados do Sudeste:
Espírito Santo:
Capital: Vitória.
Extensão territorial: 46.098,571 km².
População: 3.514.952 habitantes.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,802.
Minas Gerais:
Capital: Belo Horizonte.
Extensão territorial: 586.520,368 km².
População: 19.597.330 habitantes.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,800.
Rio de Janeiro:
Capital: Rio de Janeiro.
Extensão territorial: 586.520,368 km².
População: 15.989.929 habitantes.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,832.
São Paulo:
Capital: São Paulo.
Extensão territorial: 586.520,368 km².
População: 41.262.199 habitantes.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,833.
Região Nordeste
Estados e capitais da Região Nordeste |
O Nordeste é a segunda Região mais populosa do Brasil; conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população totaliza 53.081.950 habitantes, correspondendo a 28% da população brasileira, menor apenas que a população do Sudeste (80.364.410 habitantes). Sua densidade demográfica é de 34,1 habitantes por quilômetro quadrado; o crescimento demográfico é de 1,1% ao ano.
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é de 13,1%. Sua economia vem apresentando desenvolvimento e tem, graças a políticas de incentivos fiscais, apresentado significativo processo de industrialização.
A exploração de petróleo nessa Região é outro fator essencial para a economia local. O Nordeste se destaca no cenário nacional por ser o segundo maior produtor de petróleo do país, além de ser o maior produtor brasileiro de petróleo em terra.
A agropecuária nordestina é extremamente prejudicada pela irregularidade das chuvas. A cana-de-açúcar é o principal produto cultivado na Região, no entanto, as lavouras irrigadas de frutas tropicais têm se destacado e recebido investimentos para sua expansão.
As belezas naturais e históricas da Região Nordeste atraem milhões de turistas, as cidades que recebem mais visitantes são: Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Natal (RN), João Pessoa (PB) e Maceió (AL).
O Nordeste brasileiro é a Região que possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país: 0,608. Com média de 33,2 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas, sua taxa de mortalidade infantil é a maior do país. Outro grande problema social nessa Região refere-se ao saneamento ambiental – aproximadamente 55% das residências não possuem esse serviço. A realização de políticas públicas eficazes no Nordeste é necessária para proporcionar condições dignas de moradia, saúde, educação, emprego, entre outros fatores elementares, reduzindo a disparidade social no território nacional.
Dados dos estados do Nordeste:
Alagoas:
Extensão territorial: 27.779,343 km².
População: 3.120.494 habitantes.
Capital: Maceió.
Bahia:
Extensão territorial: 564.830,859 km².
População: 14.016.906 habitantes.
Capital: Salvador.
Ceará:
Extensão territorial: 148.920,538 km².
População: 8.452.381 habitantes.
Capital: Fortaleza
Maranhão:
Extensão territorial: 331.935,507 km².
População: 6.574.789 habitantes.
Capital: São Luis
Paraíba:
Extensão territorial: 56.469,466 km².
População: 3.766.528 habitantes.
Capital: João Pessoa
Pernambuco:
Extensão territorial: 98.146,315 km².
População: 8.796.448 habitantes.
Capital: Recife
Piauí:
Extensão territorial: 251.576,644 km².
População: 3.118.360 habitantes.
Capital: Teresina
Rio Grande do Norte:
Extenso territorial: 52.810,699 km².
População: 3.168.027 habitantes.
Capital: Natal
Sergipe:
Extensão territorial: 21.918,354 km².
População: 2.068.017 habitantes.
Capital: Aracaju
Região Norte
Estados da região Norte |
Quanto aos aspectos físicos, o Norte possui as seguintes características: o clima predominante é o equatorial, apresentando temperaturas elevadas e altos índices pluviométricos e de umidade, a vegetação é abundante, composta pela floresta Amazônica e a hidrografia é representada pelos grandes rios das bacias hidrográficas: Amazônica e do Tocantins.
Conforme contagem populacional realizada em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total é de 15.864.454 habitantes, dos quais 73,5% residem em áreas urbanas. O Norte é a Região menos povoada do território nacional, visto que a sua densidade demográfica é a menor: 4,1 habitantes por quilômetro quadrado. O crescimento demográfico é de 2,1% ao ano, considerada a maior média do Brasil.
Sua população apresenta grande heterogeneidade, pois aproximadamente 228 mil índios de diversas etnias vivem nessa região. Nos estados do Pará, Amazonas e Tocantins é significativo o número de imigrantes oriundos do Nordeste, principalmente do Ceará e do Maranhão. No Acre e em Rondônia, há grande concentração de imigrantes paranaenses e gaúchos.
As manifestações culturais têm grande influência dos indígenas, assim como as festas de cunho religioso. O Círio de Nazaré realizado em Belém, capital do Pará, é uma das festas populares de maior destaque. O Festival de Parintins, a mais conhecida festa do Boi-Bumbá, é realizado em junho, no Amazonas.
A atividade econômica baseia-se principalmente no extrativismo de produtos, como, o látex, açaí, madeira e castanha. A Região é também rica em minérios, representada pela Serra dos Carajás (PA), de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro, e a Serra do Navio (AP), rica em manganês.
O setor industrial concentra-se, principalmente, na Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), a qual se expandiu em virtude de uma série de políticas de incentivo fiscal no objetivo de desenvolver e fortalecer economicamente a região.
Outro destaque é o Polo Industrial de Manaus, que possui mais de 500 indústrias voltadas para os seguintes setores: eletroeletrônico, químico, informática, fabricação de motos, bicicletas e refrigerantes.
A participação da Região Norte junto ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é de apenas 5%, sendo a menor contribuição em se tratando das demais regiões.
No que tange aos aspectos negativos, os estados do Norte apresentam alguns problemas sociais, tais como, insuficiência de saneamento ambiental, analfabetismo (atingindo 10% da população) e mortalidade infantil (23,5 a cada mil nascidos vivos).
Região Centro-Oeste
O segundo maior complexo regional do Brasil |
O relevo do Centro-Oeste caracteriza-se por terrenos antigos (do período pré-cambriano e paleozoico) e aplainados pela erosão, processo que proporcionou o surgimento dos chapadões na região. O clima é tropical semiúmido e úmido, as chuvas ocorrem na estação de verão. A vegetação predominante é o cerrado. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem, além do cerrado, o pantanal como bioma.
Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Centro-Oeste é de 14.058.094, o que corresponde a apenas 7,25% da população total do Brasil. Essa é a Região brasileira menos populosa. A densidade demográfica é de 8,7 habitantes por quilômetro quadrado; o crescimento demográfico é de 1,9% ao ano. A maioria da população reside em áreas urbanas - 88,8%, apenas 11,2% moram na zona rural. Ao todo, o Centro-Oeste possui 446 municípios.
A primeira atividade econômica de destaque no Centro-Oeste foi o garimpo de ouro e diamantes, no entanto, ele foi gradativamente sendo substituído pela pecuária e pela agricultura.
Atualmente, com cerca de 70 milhões de cabeças de gado, o rebanho bovino do Centro-Oeste é o maior do país. Na agricultura, destaca-se o cultivo de algodão, cana-de-açúcar, milho, sorgo e, principalmente, a soja, cuja produção é responsável por mais da metade da plantação nacional.
O turismo no Centro-Oeste é proporcionado em razão de suas belezas naturais. Os principais destinos são o Pantanal, Chapada dos Guimarães, Chapada dos Veadeiros, Parque Nacional das Emas, Bonito, Caldas Novas, Pirenópolis, Cidade de Goiás, além de Brasília.
A participação do Centro-Oeste no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é de 8,9%.
Dados dos Estados do Centro-Oeste:
Goiás
Extensão territorial: 340.103,467 km².
Capital: Goiânia.
Número de municípios: 246.
População: 6.003.788 habitantes.
Participação no PIB regional: 27,6%.
Mato Grosso
Extensão territorial: 903.329,700 km².
Capital: Cuiabá.
Número de municípios: 141.
População: 3.035.122 habitantes.
Participação no PIB regional: 18,1%.
Mato Grosso do Sul
Extensão territorial: 357.145,836 km².
Capital: Campo Grande.
Número de municípios: 78.
População: 2.449.024 habitantes.
Participação no PIB regional: 11,9%.
Distrito Federal
Extensão territorial: 5.787,784 km².
Capital: Brasília.
População: 2.570.160 habitantes.
Participação no PIB regional: 42,4%.
Regiões do Brasil
Órgão responsável pela regionalização do Brasil |
Com extensão territorial de 8.514.876,60 quilômetros quarados, o Brasil
é o quinto maior país do mundo. Essa grande área está fragmentada em
cinco Regiões, estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). O critério utilizado para a regionalização do país é
agrupar em uma mesma Região os estados que apresentam semelhanças
físicas, humanas, culturais e econômicas, facilitando, assim, o
desenvolvimento de políticas públicas nas áreas de saúde, educação, meio
ambiente, infraestrutura, etc.
Após várias divisões regionais do território brasileiro, a atual está
em vigor desde 1970. No entanto, em 1988, outra alteração ocorreu, pois o
norte do estado de Goiás se tornou Tocantins, que passou a integrar a
Região Norte. Sendo assim, as cinco Regiões do país e seus respectivos
estados são:
Regionalização do Brasil |
Região Centro-Oeste:
Área: 1.606.371,5 km².
Estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
População: 14.058.094 habitantes.
Área: 1.606.371,5 km².
Estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
População: 14.058.094 habitantes.
Região Nordeste:
Área: 1.554.257,0 km².
Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
População: 53.081.950 habitantes.
Área: 1.554.257,0 km².
Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
População: 53.081.950 habitantes.
Região Norte:
Área: 3.853.327,2 km².
Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
População: 15.864.454 habitantes.
Área: 3.853.327,2 km².
Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
População: 15.864.454 habitantes.
Região Sudeste:
Área: 924.511,3 km².
Estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
População: 80.364.410 habitantes.
Área: 924.511,3 km².
Estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
População: 80.364.410 habitantes.
Região Sul:
Área: 576.409,6 km².
Estados: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
População: 27.386.891 habitantes.
Área: 576.409,6 km².
Estados: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
População: 27.386.891 habitantes.
As micro-ondas
Forno que produz micro-ondas |
Sabemos que a radiação é a propagação de energia; e chamamos de micro-onda
a radiação cujo comprimento de onda esteja entre os valores de 1
milímetro e 30 centímetros. As ondas eletromagnéticas que estão nessa
região do espectro eletromagnético são bastante utilizadas no dia a dia.
Por exemplo, as moléculas da água, quando expostas à ação de um campo
elétrico, passam a se reorganizar ficando em uma posição paralela a ele.
Dessa forma, quando estão em um campo oscilante, as moléculas oscilam
porque absorvem energia da onda.
Moléculas de água, açúcares e gorduras absorvem parcialmente radiações com frequência que giram em torno de 2,45 GHz. Pelo fato de quase todos os alimentos que ingerimos diariamente serem constituídos principalmente por água, parte da energia das ondas eletromagnéticas dessa frequência é absorvida por eles. A energia absorvida, nessa frequência, penetra no interior dos alimentos, cozinhando-os.
A maior absorção ocorre quando a frequência é de 1 GHz, porém ela não é usada, porque a energia seria absorvida pelas moléculas da superfície dos alimentos. O forno de micro-ondas produz ondas eletromagnéticas cuja energia é transmitida para as moléculas de água que, por sua vez, transferem a energia para outras moléculas por vibração, aumentando a temperatura e cozinhando os alimentos que estão em seu interior.
O forno de micro-ondas produz radiação que afeta diretamente os tecidos vivos, por esse motivo sua radiação é perigosa. Para que essa radiação não nos prejudique, os fornos são revestidos com uma blindagem especial que reflete as micro-ondas de volta para o interior, não deixando que elas escapem.
Moléculas de água, açúcares e gorduras absorvem parcialmente radiações com frequência que giram em torno de 2,45 GHz. Pelo fato de quase todos os alimentos que ingerimos diariamente serem constituídos principalmente por água, parte da energia das ondas eletromagnéticas dessa frequência é absorvida por eles. A energia absorvida, nessa frequência, penetra no interior dos alimentos, cozinhando-os.
A maior absorção ocorre quando a frequência é de 1 GHz, porém ela não é usada, porque a energia seria absorvida pelas moléculas da superfície dos alimentos. O forno de micro-ondas produz ondas eletromagnéticas cuja energia é transmitida para as moléculas de água que, por sua vez, transferem a energia para outras moléculas por vibração, aumentando a temperatura e cozinhando os alimentos que estão em seu interior.
O forno de micro-ondas produz radiação que afeta diretamente os tecidos vivos, por esse motivo sua radiação é perigosa. Para que essa radiação não nos prejudique, os fornos são revestidos com uma blindagem especial que reflete as micro-ondas de volta para o interior, não deixando que elas escapem.
Por Domiciano Correa
Ondas
O som, a luz solar, os sinais de rádio e as microondas são fenômenos muito diferentes, mas apresentam uma característica muito comum que é de serem ondas, ou seja, são fenômenos ondulatórios. No âmbito da ciência física a onda é definida como sendo uma perturbação que se propaga periodicamente no espaço e no tempo, carregando com ela energia e informação. Fisicamente falando, as ondas podem se propagar tanto no vácuo (ausência de matéria) quanto no meio, o qual pode ser sólido, líquido ou gasoso. As ondas podem se classificar quanto a sua natureza, quanto a sua dimensão e quanto a sua direção de propagação e vibração.
- Quanto à natureza as ondas se classificam em ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas.
Ondas Mecânicas: são ondas produzidas por um meio material qualquer, que pode ser, por exemplo, o ar, um pedaço de madeira ou uma barra de ferro. Essas ondas necessitam de um meio para se propagar, sendo assim, não se propagam no vácuo. São bons exemplos de ondas mecânicas: as ondas sonoras e as ondas formadas sobre a superfície de um lago.
Ondas Eletromagnéticas: são ondas produzidas pela variação dos campos magnético e elétrico, os quais se propagam perpendicularmente um em relação ao outro. Essas ondas não precisam de um meio para se propagar, podendo, dessa maneira, viajar no vácuo, ou seja, através do espaço vazio. As microondas e os raios X são exemplos de ondas eletromagnéticas. É importante deixar bem claro que todas as ondas eletromagnéticas se propagam no vácuo com a mesma velocidade c = 3 x 108
m/s.
- Quanto à dimensão as ondas se classificam em:
Ondas unidimensionais : são aquelas que se propagam em apenas uma direção. Exemplo: onda em uma corda.
Ondas bidimensionais: são as ondas que se propagam em duas direções ou em um plano formado por dois eixos (plano cartesiano, por exemplo). Exemplo: ao jogar uma pedra na superfície de um lago formam-se ondas circulares que se propagam em duas dimensões.
Ondas tridimensionais : são as ondas que se propagam no espaço, ou seja, em todas as direções como, por exemplo: as ondas sonoras.
- Quanto à direção de propagação as ondas podem ser transversal ou longitudinal.
Ondas longitudinais : nas ondas longitudinais a direção de propagação se coincide com a direção de vibração da onda. Esse tipo de onda acontece quando movimentamos uma mola para frente e para trás a extremidade da mola.
Ondas transversais : nessas, a direção de propagação da onda é perpendicular a direção de vibração. Esse tipo ocorre, por exemplo, com as ondas eletromagnéticas.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Exercícios Polinômios
01. Calcular o valor numérico do polinômio P(x) = x3 - 7x2 + 3x - 4 para x = 2.
Resp.: P(2) = -18
02. Determinar os valores reais de a e b para que o polinômio x3 + 6x2 + ax + b seja um cubo perfeito.
Resp.: a = 12 e b = 8
03. (UESB) Se P(x) = xn - xn-1 + xn-2 - ... + x2 - x + 1 e P(-1) = 19, então n é igual a:
a) 10
b) 12s
c) 14
d) 16
e) 18
04. (UBERL) Se P(x) é um polinômio tal que 2P(x) + x2 P(x - 1) ≡ x3 + 2x + 2, então P(1) é igual a:
a) 0
b) -1
c) 1
d) -2
e) 2
05. As soluções da equação Q(x) = 0, em que Q(x) é o quociente do polinômio x4 - 10x3 + 24x2 + 10x - 24 por x2 - 6x + 5, são:
a) -1 e 5
b) -1 e -5
c) 1 e -5
d) 1 e 5
e) 0 e 1
06. (UESP) Se o polinômio P(x) = x3 + mx2 - 1 é divisível por x2 + x - 1, então m é igual a:
a) -3
b) -2
c) -1
d) 1
e) 2
07. (UEL) Dividindo-se o polinômio x4 + 2x3 - 2x2 - 4x - 21 por x + 3, obtêm-se:
a) x3 - 2x2 + x -12 com resto nulo;
b) x3 - 2x2 + 3 com resto 16;
c) x3 - x2 -13x + 35 e resto 84;
d) x3 - x2 - 3x + 1com resto 2;
e) x3 - x2 + x -7 e resto nulo;
08. (UEL) Se o resto da divisão do polinômio p = x4 - 4x3 - kx - 75 por (x - 5) é 10, o valor de k é:
a) -5
b) -4
c) 5
d) 6
e)
09. Sejam m e n determinados de tal modo que o polinômio x4 - 12x3 + 47x2 + mx + n seja divisível por
x2 - 7x + 6. Então m + n é igual a:
a) 72
b) 0
c) -36
d) 36
e) 58
10. Para que o polinômio 2x4 - x3 + mx2 - nx + 2 seja divisível por x2 - x - 2, devemos ter:
a) m = 1 e n = 6
b) m = -6 e n = -1
c) m = 6 e n = 1
d) m = -6 e n = 1
e) m = 6 e n = -1
Resp.: P(2) = -18
02. Determinar os valores reais de a e b para que o polinômio x3 + 6x2 + ax + b seja um cubo perfeito.
Resp.: a = 12 e b = 8
03. (UESB) Se P(x) = xn - xn-1 + xn-2 - ... + x2 - x + 1 e P(-1) = 19, então n é igual a:
a) 10
b) 12s
c) 14
d) 16
e) 18
04. (UBERL) Se P(x) é um polinômio tal que 2P(x) + x2 P(x - 1) ≡ x3 + 2x + 2, então P(1) é igual a:
a) 0
b) -1
c) 1
d) -2
e) 2
05. As soluções da equação Q(x) = 0, em que Q(x) é o quociente do polinômio x4 - 10x3 + 24x2 + 10x - 24 por x2 - 6x + 5, são:
a) -1 e 5
b) -1 e -5
c) 1 e -5
d) 1 e 5
e) 0 e 1
06. (UESP) Se o polinômio P(x) = x3 + mx2 - 1 é divisível por x2 + x - 1, então m é igual a:
a) -3
b) -2
c) -1
d) 1
e) 2
07. (UEL) Dividindo-se o polinômio x4 + 2x3 - 2x2 - 4x - 21 por x + 3, obtêm-se:
a) x3 - 2x2 + x -12 com resto nulo;
b) x3 - 2x2 + 3 com resto 16;
c) x3 - x2 -13x + 35 e resto 84;
d) x3 - x2 - 3x + 1com resto 2;
e) x3 - x2 + x -7 e resto nulo;
08. (UEL) Se o resto da divisão do polinômio p = x4 - 4x3 - kx - 75 por (x - 5) é 10, o valor de k é:
a) -5
b) -4
c) 5
d) 6
e)
09. Sejam m e n determinados de tal modo que o polinômio x4 - 12x3 + 47x2 + mx + n seja divisível por
x2 - 7x + 6. Então m + n é igual a:
a) 72
b) 0
c) -36
d) 36
e) 58
10. Para que o polinômio 2x4 - x3 + mx2 - nx + 2 seja divisível por x2 - x - 2, devemos ter:
a) m = 1 e n = 6
b) m = -6 e n = -1
c) m = 6 e n = 1
d) m = -6 e n = 1
e) m = 6 e n = -1
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